A cor dos nossos dias

Uma palavra de todos os dias. Um gesto. Uma canção. Em cada dia uma cor. Em cada dia um pouco de nós.

domingo, 10 de agosto de 2008

Qual é o preço da felicidade?...Ás vezes parece que é a solidão...

Publicada por Tânia Pedroso à(s) 12:12 1 comentário:

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Tudo pode ser dito. Tudo pode ser imaginado. O mundo cria-se e renasce nas nossas mãos. A Terra roda. O mar embala-se. A gente vive e sofre e continua a viver. O texto nasce. A palavra inventa. E o que eu sei é nada. Vou continuar a aprender.

Obrigada a todos os que fazem parte do meu crescimento.

A Cor Dos Nossos Dias

Dias que se vão pintando dia a dia com as cores que nós lhes damos.

Dias de matizes sofisticadas, feitos de rasgos de quem somos.

E de que cores os pintamos? O que escolhemos para os preencher?

Dentro de cada um de nós as certezas esbatem-se, como cores desaparecidas.

E então?

Vamos desistir de dar uma cor aos nossos dias?

Os livros que me vão pintando

A casa dos Espíritos- Isabel Allende
Como Água para Chocolate_ Laura Esquível
Crónica do pássaro de corda- Murakami
Dracula- Bram Stoker
Em busca do Carneiro Selvagem _ Murakami
Filha da Fortuna-Isabel Allende
Kafka à beira mar- Murakami
Sapatos de Rebuçado - Joanne Harris
Sputnik, meu amor_ Murakami
The Curious Incident of the Dog in the night time- Mark Haddon
The Mists of Avalon_ Marion Zimmer-Bradley
Vinho Mágico - Joanne Harris

Acerca de mim

Tânia Pedroso: Não me sei definir. Não importa. Aquilo que somos é aquilo que fazemos, que deixamos, o nosso legado. Deixo-vos um pouco de mim na esperança de que tenha alguma importância no vosso mundo. O meu legado para vós...a palavra, o que eu sou...

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